quarta-feira, 30 de junho de 2021

Interpretação Textual - Letra de música (com respostas)

[PARA ESTA ATIVIDADE O ALUNO PRECISARÁ TER CONHECIMENTO DOS CONCEITOS DE ESTROFE, VERSO E PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO] 

Sugestão de vídeo: Engenheiros do Hawaii - 3ª Do Plural [Acústico MTV]




Interpretação Textual

3ª Do Plural

Engenheiros do Hawaii


Corrida pra vender cigarro
Cigarro pra vender remédio
Remédio pra curar a tosse
Tossir, cuspir, jogar pra fora

Corrida pra vender os carros
Pneu, cerveja e gasolina
Cabeça pra usar boné
E professar a fé de quem patrocina

Eles querem te vender
Eles querem te comprar
Querem te matar (de rir)
Querem te fazer chorar

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Corrida contra o relógio
Silicone contra a gravidade
Dedo no gatilho, velocidade
Quem mente antes diz a verdade

Satisfação garantida
Obsolescência programada
Eles ganham a corrida
Antes mesmo da largada

Eles querem te vender
Eles querem te comprar
Querem te matar (a sede)
Eles querem te sedar

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Vender, comprar, vendar os olhos
Jogar a rede… contra a parede
Querem te deixar com sede
Não querem te deixar pensar

Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?

Quem são eles?


 Disponível em< https://www.letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/747530/ >

 

ANÁLISE DA LETRA DE MÚSICA

1.    O bom leitor é aquele que busca extrair o sentido de tudo que lê. Leia a letra da música atentamente e responda: do que ela trata?

A letra da música parece referir-se aos detentores do poder; grandes corporações que não são diretamente nomeadas a quem o eu lírico refere-se apenas como "eles".

2.    Tendo por base seus conhecimentos gramaticais, explique o título do texto.

Em gramática, a terceira pessoa do plural refere-se ao pronome pessoal "eles". Assim, o eu lírico busca tecer críticas aos detentores do poder sem fazer menção direta a estes, porém deixando nas entrelinhas pistas para que os identifiquemos.

3.    Observe que os versos da terceira estrofe seguem uma sequência em progressão. Explique isso.

Na terceira estrofe, eu lírico busca mostrar o jogo de manipulação que ocorre nos atos propagandísticos como "vender", "comprar", "sedar" e "matar a sede".

4.    Observe os versos 1 e 2 (1ª estrofe), eles representam uma crítica, a quê? Justifique.

Na primeira estrofe, observamos uma crítica ao capitalismo especialmente no que diz respeito à publicidade. Isso fica evidente nos termos "vender" nos dois versos. 

5.    O que quer dizer “professar a fé de quem patrocina”?

A expressão "professar a fé de quem patrocina", juntamente com o verso que ele sucede, refere-se diretamente às pessoas que se satisfazem em divulgar as ideologias daqueles que as manipulam, ignorando suas reais intenções apenas para ostentar uma marca e demonstrar status.

6.    O que é “obsolescência” e por que essa palavra foi posta no texto?

A obsolescência é a condição por meio da qual o produto ou serviço deixa de ser útil após determinado tempo sendo substituído por uma tecnologia mais avançada. O termo "obsolescência programada" foi utilizado na letra de música justamente para referir-se a essa manipulação que ocorre por parte das grandes corporações (eles) no sentido de nos fazer comprar sempre mais. 

7.    "Eles querem te vender". Reflita sobre esse verso da 3ª estrofe e comente-o.

"Eles querem te vender" pode se referir tanto ao desejo de vender produtos ao consumidor quanto ao próprio consumidor poder ser "vendido" usado como moeda de troca na propaganda.

8.    A “sede” mencionada no 3º verso da antepenúltima estrofe é física? Comente. 

A "sede" mencionada no terceiro verso não é uma sede física. Refere-se ao desejo que as grandes marcas provocam no consumidor.

9.   O texto apresenta-se em linguagem padrão ou não padrão? Justifique-se e transcreva o trecho que confirma sua resposta.

Analisando a letra de música como um todo pode-se concluir que ela é composta em linguagem coloquial, pois utiliza-se de termos que utilizamos frequentemente em situações informais como numa conversa entre amigos. Por diversas vezes, utiliza-se a palavra "pra" em construções frasais. Exemplo: "tossir cuspir jogar para fora" / "cabeça para usar boné". 

10.  Com suas palavras, teça um comentário apreciativo de um parágrafo sobre a letra de música.

Resposta pessoal. A letra da música Terceira do Plural da banda engenheiros do Hawaii é uma crítica clara ao capitalismo que se utiliza de diversas formas para manipular o consumidor despertando nele o desejo de consumir para que consigam vender cada vez mais.


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ATIVIDADE PRONTA PARA IMPRIMIR:


quarta-feira, 23 de junho de 2021

Atividade - Estratégias de persuasão (sem gabarito)

 

* Leia este texto sobre a estratégias de persuasão utilizadas em um tribunal do júri


Em um tribunal do júri, os promotores e advogados de defesa costumam utilizar várias estratégias na tentativa de persuadir os jurados:

* interação visual e gestual com o público; 

modulação da voz e exploração de posturas corporais;

utilização de recursos linguísticos próprios da oralidade, como pausas e hesitações intencionais;

emprego de recursos da linguagem figurada como comparações, hipérboles, metáforas;

apelo à subjetividade do júri, com menção a valores familiares, religiosos, culturais, entre outros:

* uso de sequencias narrativas, descritivas, expositivas e, especialmente, argumentativas;

* preferência pelo presente do indicativo nas sequências narrativas (essa estratégia permite que o orador relate os fatos como se eles estivessem acontecendo naquele exato momento, fazendo com que os membros do júri sintam-se testemunhas do crime).

Leia o exemplo:

José está parado no ponto de ônibus. É tarde e a rua é deserta e mal iluminada. De repente, surge um vulto na escuridão. Armado, o réu avança contra José.

 (SETTE, Graça. Português: Trilhas e Tramas. Vol. 2. São Paulo: Leya, 2016)


Imagine a seguinte situação hipotética:

Joãozinho das Tapiocas está sendo julgado em um Tribunal do Júri, por ter desferido 7 facadas no seu amigo Carlito Matador de Frango após desentendimento em uma mesa de bar na qual os dois bebiam comemorando o nascimento da filha do acusado.


VOCÊ DEVERÁ PRODUZIR 1 FRASE REFERENTE A CADA SITUAÇÃO ABAIXO:

Situação 1

Você é advogado de defesa e deverá construir uma frase com o objetivo de persuadir o júri para fazê-los acreditar que Joãozinho das Tapiocas é inocente. Use as estratégias citadas acima e seus conhecimentos de retórica para construí-la.


Situação 2

Você é promotor e deverá construir uma frase com o objetivo de persuadir o júri para convencê-lo de que Joãozinho das Tapiocas é culpado. Use as estratégias acima seus conhecimentos de retórica . 


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Se este blog te ajuda, pode ajudar mais alguém. Indique para outros professores e siga-o para ficar por dentro das postagens. 



Até a próxima!  😉




terça-feira, 22 de junho de 2021

Atividade com lenda da Carruagem de Ana Jânsen

 

Atividade avaliativa

 [atividade pronta para impressão logo abaixo]

·         Leia a lenda a seguir para responder o que se pede:

 


Lenda da Carruagem de Ana Jânsen

No século 19 viveu em São Luís a Senhora Dona Ana Joaquina Jânsen Pereira, comerciante que, tendo acumulado grande fortuna, exerceu forte influência na vida social, administrativa e política da cidade.

Era voz corrente, então, que Donana Jânsen - como era comumente chamada - cometia as mais bárbaras atrocidades contra seus numerosas escravos, os quais, submetia a toda sorte de suplícios e torturas em sessões que, não raro, terminavam com a morte.

Alguns anos após o falecimento de Donana, passou a ser contada na cidade a fantástica história, segundo a qual, nas noites escuras das sextas-feiras, boêmios e notívagos costumam se deparar com uma assombrosa e apavorante carruagem, em desenfreada correria pelas ruas de São Luís, puxada por muitas parelhas de cavalos brancos sem cabeças, guiados por uma caveira de escravo, também decapitada, conduzindo o fantasma da falecida senhora, penando, sem perdão, pelos pecados e atrocidades, em vida, cometidos.

Quem tiver a infelicidade e a desventura de encontrar a diligência de Donana Jânsen e deixar de fazer uma oração pela salvação da alma da maligna senhora, ao deitar-se para dormir, receberá das mãos de seu fantasma uma vela de cera. Esta, porém, quando o dia amanhecer, estará transformada em descarnado osso humano.

Fonte: https://portalamazonia.com/amazonia-az/letra-l/lendas-do-maranhao

 

1.    Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana. Sobre a lenda da Carruagem de Ana Jânsen, assinale a alternativa que contenha um fato real:

a)    “...noites escuras das sextas-feiras, boêmios e notívagos costumam se deparar com uma assombrosa e apavorante carruagem”.

b)   “No século 19 viveu em São Luís a Senhora Dona Ana Joaquina Jânsen Pereira”.

c)    “...puxada por muitas parelhas de cavalos brancos sem cabeças, guiados por uma caveira de escravo”.

d)   “...o fantasma da falecida senhora, penando, sem perdão, pelos pecados e atrocidades, em vida, cometidos”.


2.    Pelos fatos narrados, podemos afirmar que Ana Jânsen:

a)    Foi uma personagem injustiçada, pois foi punida de forma arbitrária.

b)   Ainda hoje passeia alegremente pelas ruas de São Luís.

c)    Foi recompensada com a vida eterna por ser amorosa com seus escravos.

d)   Era uma mulher muito má em vida e foi condenada a passar a eternidade pagando pelo mal que fez.

 

 

·      Como estudado, os textos narrativos são compostos de situação inicial, complicação, clímax e desfecho, baseado nisso responda as questões 3, 4 e 5:

 

3.    Na situação inicial ou apresentação, geralmente, são apresentadas as personagens e o lugar onde os fatos acontecem. Assinale a alternativa que contenha o lugar e personagem da lenda, respectivamente:

a)    São Luís - Dona Ana Jânsen.

b)   Comércio da Ana Jânsen - Ana Jânsen.

c)    Dona Ana Jânsen - São Luís.

d)   Ana Jânsen - Comércio da Ana Jânsen.

 

4.    Na lenda, a morte de Dona Ana Jânsen representa na narrativa:

a)    a situação inicial.

b)   a complicação.

c)    o clímax.

d)   o desfecho.

5.    O trecho “nas noites escuras das sextas-feiras, boêmios e notívagos costumam se deparar com uma assombrosa e apavorante carruagem, em desenfreada correria pelas ruas de São Luís, puxada por muitas parelhas de cavalos brancos sem cabeças, guiados por uma caveira de escravo, também decapitada, conduzindo o fantasma da falecida senhora, penando, sem perdão, pelos pecados e atrocidades, em vida, cometidos”, pode ser classificado como:

a)    situação inicial.

b)   complicação.

c)    clímax.

d)   desfecho.

6.    Quem tiver a infelicidade e a desventura de encontrar a diligência de Donana Jânsen...” Abaixo estão vários significados para a palavra diligência. Assinale a alternativa que contenha o significado da palavra em destaque, analisando-lhe o contexto:

a)      Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa; empenho, zelo.

b)      Investigação oficial fora da delegacia policial; pesquisa.

c)      Execução de certos serviços judiciais fora de auditórios ou cartórios.

d)      Carruagem fechada de quatro rodas utilizada para o transporte de passageiros e mercadorias, extremamente resistente.

·      Leia a tirinha de Calvin e responda o que se pede nas questões abaixo:


7.    Na primeira cena, Cavin está:

a)    com dor de barriga.

b)   sentindo um cheiro muito ruim.

c)    com medo de “apanhar” da professora que segura uma vareta na mão.

d)   Orando/rezando intensamente para não passar vergonha na frente da turma.

8.    A quem Calvin se dirige nas cenas 1, 2, 4, respectivamente:

a)    Professora, colega, colega.

b)   Deus, professora, leitor.

c)    Deus, Deus, leitor.

d)   Professora, professora, colega.

9.    No trecho “Faça com que ela chame qualquer um menos eu”, temos uma palavra que frequentemente precede a forma verbal no presente do subjuntivo. Assinale a alternativa com essa palavra:

a)    “que”.

b)   “faça”.

c)    “qualquer”.

d)   “eu”.

10.         Ainda sobre o trecho “Faça com que ela chame qualquer um menos eu”. A forma verbal em destaque expressa:

a)      Desejo.

b)      Ordem.

c)      Conselho.

d)      Orientação.

 

Bom estudo!

 Atividade pronta para imprimir logo abaixo! 👇

 



Link da atividade para imprimir: 

https://drive.google.com/file/d/1K-am5mD23Rcy3dw1ru7pa-s7Gy_l1VCL/view?usp=sharing


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Interpretação de letra de música - Sementes - Emicida & Drik Barbosa

[APÓS DISCUTIREM AS RESPOSTAS DA ATIVIDADE, O PROFESSOR PODE PROPOR AOS ALUNOS QUE ELABOREM FRASES CONTRA O TRABALHO INFANTIL NO PADLET OU EM CARTAZES (PODENDO, NESTE CASO, FAZER UMA EXPOSIÇÃO NO PÁTIO OU NA SALA DE AULA MESMO)].


Videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=C7l0AB--I3c

sugestão de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=YZdDr5ViaiU


  • Leia a letra de canção abaixo composta por Emicida e Drik Barbos para responder o que se pede:

Sementes (part. Drik Barbosa)

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Não ao trabalho infantil

Desde cedo, 9 anos, era um pingo de gente
Empurrado a fórceps, pro batente
O bíceps dormente, a mão cheia de calo
Treme, não aguenta um lápis, no fundão de São Paulo (puts)
Se a alma rebelde se quer domesticar
Menina preta perde infância, vira doméstica
Amontoados ao relento, sem poder se esticar
Um baobá vira um bonsai, é só assim pra explicar
Que o nosso povo nas periferia
Precisa encher suas panela vazia
Dignidade é dignidade, não se negocia
Porque essa troca leva infância, devolve apatia
E é pior na pandemia
Sobra ferida na alma
Uma coleção de trauma
Fora a parte física
E nóis já tá na parte crítica
Pra que o nosso futuro não chore
A urgência é: Precisamos ser melhores, viu?

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho não, não
Crianças não têm trabalho, não
Não ao trabalho infantil

Com 8 ela limpa casa de família, em troca de comida
Mas só queria brincar de adoleta
Sua vontade, esconde-esconde
Já que a sociedade pega-pega sua liberdade
E transforma em tristeza
Repetiu na escola por falta, ele quer ir mas não pode
Desigualdade é presente e tira seus direitos
Sem escolha: Trabalha ou rouba pra viver
Sistema algoz, que o arrancou da escola
E colocou pra vender bala nos faróis
Em maioria, jovens pretos de periferia
Que tem direito à vida plena
Mas só conhece o que vivencia
Insegurança, violência e medo
Trabalho infantil é um crime e tem cor e endereço
Prioridade nossa é assegurar que cresçam e floresçam
Alimentar a potência delas
A liberdade delas não tem preço
Merecem o mundo como um jardim e não como uma cela

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente (não)
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir? (Me diz)
É muito triste, muito cedo
É muito covarde (muito)
Cortar infâncias pela metade (é quente)
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo (diz)
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Crianças não têm trabalho, não
Apenas não ao trabalho infantil


 QUESTÕES

1. Qual o tema da letra de canção?

A canção trata do trabalho infantil.

 

2. Na letra de canção, a flor é comparada a quê? Comente sua resposta. 

A flor é comparada à infância que precisa de cuidados para desenvolver-se a seu tempo.

 

3. "Crianças não têm trabalho, não, não/ Não ao trabalho infantil". Você concorda com esse trecho? Comente.

Resposta pessoal.

 

4. Leia o trecho: "O bíceps dormente a mão cheia de calo / Treme não aguenta um lápis no fundão de São Paulo".

a) Em sua opinião, a quem se referem esses trechos? Por quê?

Provavelmente referem-se a uma criança que trabalha em algo próprio para adultos.

b) O trecho refere-se ao trabalho infantil em São Paulo. Onde você mora o trabalho infantil é algo comum? Comente.

Resposta pessoal.

 

5. Transcreva aqui um trecho da letra da canção que mostra uma das causas para o trabalho infantil.

"Que o nosso povo nas periferias precisa encher sua panela vazia". Uma das causas seria a falta de alimento.

 

6. O que significa dignidade e por que essa palavra foi utilizada na letra da canção para referir-se ao tema do trabalho infantil?

A palavra dignidade está relacionada à garantia das necessidades de cada indivíduo. Justamente por isso foi utilizada na letra da canção quando diz "Dignidade é dignidade. Não se negocia" entende-se que o trabalho infantil rouba a dignidade das crianças uma vez que não lhes permite brincar, estudar e se desenvolver a seu tempo.

 

7. Sobre a linguagem, observe o trecho “E nóis já tá na parte crítica”.

a) Qual tipo de linguagem foi utilizada na letra da canção?

Linguagem coloquial.

 

b) Em sua opinião, por que os compositores escolheram esse tipo de linguagem para a música?

Espera-se que os alunos compreendam que a linguagem coloquial demonstra mais proximidade com o interlocutor e atinge um público-alvo maior.

 

Atividade pronta para imprimir 👇





https://drive.google.com/file/d/1GTAGqp1MgOcAYV4g8aDBk4MWZglVGQKa/view?usp=sharing


Atividade - Vozes Verbais - pronto para imprimir

  ATIVIDADE DE REFORÇO 1.     Reescreva as frases abaixo, transformando-as da voz ativa para a voz passiva analítica. Lembre-se de manter ...